Título diferente, mas vai fazer sentido…
Tive esta ideia voltando de trem para casa após um meetup realizado na Iteris em 2019, e consegui colocar ela em prática em 2020 no Brasil JS on the Road em Brasília, que aconteceu de forma remota e está disponível no youtube.
A base da ideia vem do fato que, muitas vezes, nos perdemos no propósito real do desenvolvimento de software, vamos agregando frameworks e arquitetura, puramente pelo desafio de tornar mais complexo, e nos esquecemos que nosso propósito é resolver problemas. Isso resulta no aumentando de complexidade no desenvolvimento, impactando no tempo e custo de um projeto, consequentemente, diminuindo as funcionalidades que chegam aos usuários do sistema.
Proparoxítonas são palavras que têm a sua antepenúltima sílaba como sílaba tônica:
- Música (MÚ-si-ca);
- Matemática (Ma-te-MÁ-ti-ca);
- Gráfico (GRÁ-fi-co).
Pensando nisso, eu fiquei com a seguinte pergunta na cabeça, quando vamos escutar músicas nos importamos se as rimas são feitas em proparoxítonas? Decisões complexas assim deveriam afetar o “usuário final” das músicas (nós no caso)?
Você pode encontrar o resultado aqui: Link para a palestra.
Proparoxítonas, músicas e a boa arquitetura de software |
E também o link para o evento completo:
BrazilJS on the road Brasília 2020
Obrigado por ler, e até o próximo artigo!
Carregando...