Programação e outras coisas pseudoaleatórias.

Palestra: Proparoxítonas, músicas e a boa arquitetura de software

Palestra que fiz no BrazilJS on the road Brasília 2020

22/01/2022
palestras

Título diferente, mas vai fazer sentido…

Tive esta ideia voltando de trem para casa após um meetup realizado na Iteris em 2019, e consegui colocar ela em prática em 2020 no Brasil JS on the Road em Brasília, que aconteceu de forma remota e está disponível no youtube.

A base da ideia vem do fato que, muitas vezes, nos perdemos no propósito real do desenvolvimento de software, vamos agregando frameworks e arquitetura, puramente pelo desafio de tornar mais complexo, e nos esquecemos que nosso propósito é resolver problemas. Isso resulta no aumentando de complexidade no desenvolvimento, impactando no tempo e custo de um projeto, consequentemente, diminuindo as funcionalidades que chegam aos usuários do sistema.

Proparoxítonas são palavras que têm a sua antepenúltima sílaba como sílaba tônica:

  • Música (MÚ-si-ca);
  • Matemática (Ma-te-MÁ-ti-ca);
  • Gráfico (GRÁ-fi-co).

Pensando nisso, eu fiquei com a seguinte pergunta na cabeça, quando vamos escutar músicas nos importamos se as rimas são feitas em proparoxítonas? Decisões complexas assim deveriam afetar o “usuário final” das músicas (nós no caso)?

Você pode encontrar o resultado aqui: Link para a palestra.

Proparoxítonas, músicas e a boa arquitetura de software
Proparoxítonas, músicas e a boa arquitetura de software

E também o link para o evento completo:

BrazilJS on the road Brasília 2020

Obrigado por ler, e até o próximo artigo!

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